Suzano avança em ações de restauração e conservação ambiental na Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais
O Dia da Árvore, uma das mais importantes datas para voltarmos nosso olhar para a preservação do meio ambiente, é comemorado no Brasil nesta quarta-feira, 21. Pensando em atuar de forma positiva para a renovação da vida, das pessoas e do planeta, a Suzano vem desenvolvendo iniciativas com o propósito de renovar a vida a partir da árvore. A empresa, que é referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, contribui ativamente para a restauração e conservação da biodiversidade dos ecossistemas brasileiros, com metas estabelecidas até 2030.
As ações ambientais desenvolvidas pela Suzano vêm proporcionando o cuidado e a preservação de espécies e ecossistemas que se encontram ameaçados. Um dos destaques é o monitoramento integrado de biodiversidade territorial de várias Áreas de Alto Valor de Conservação (AAVCs) nos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Nomeadas de BAMGES, as áreas preservadas já contam com mais de 236 mil hectares, que equivalem a mais de 200 mil campos de futebol. São mais de 18 milhões de mudas nativas plantadas por lá.
Parte do compromisso com o meio ambiente da Suzano, as ações de restauração são desenvolvidas nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs) em todos os estados em que a empresa atua. “Por meio do Programa de Restauração Ecológica, nós utilizamos metodologias de restauração como o plantio de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, condução da regeneração natural, controle de espécies exóticas e isolamento de áreas protegidas. As técnicas são desenvolvidas de acordo as condições ambientais da área a ser restaurada. Atualmente acumulamos mais de 22 mil hectares em processo de restauração”, explica Deivid dos Santos Pereira, do time de Meio Ambiente Florestal da Suzano.
As ações já apresentam resultados para celebrar neste Dia da Árvore. As Áreas de Alto Valor de Conservação Ambientais da Suzano na Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais contam mais de mais de 4.300 espécies de plantas, aves, anfíbios, répteis e mamíferos, incluindo as que apresentam algum grau de ameaça de extinção, com um total de 401 espécies ameaçadas e 350 espécies endêmicas.
A região também recebe o projeto Planos da Mata, uma parceria da Suzano, com a Fundação SOS Mata Atlântica, o poder público e entidades da sociedade civil. São 33 municípios na Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo participantes da iniciativa, que consiste na manutenção da biodiversidade por meio do alcance de metas relacionadas às mudanças do clima e, principalmente, na adaptação de pessoas e dos territórios. As metas e ações têm a participação da sociedade, visando conviver melhor com a emergência climática em que vivemos.
O projeto avança em sua fase 2 nos quatro estados, com realização de oficinas participativas e a apresentação dos avanços alcançados pelas organizações em municípios como Aracruz, Conceição da Barra, Montanha, Cachoeiro de Itapemirim, Pedro Canário, Pinheiros, São Mateus, no Espírito Santo; Alcobaça, Caravelas, Ibirapuã, Itamaraju, Lajedão, Mucuri, Nova Viçosa, Prado, Teixeira de Freitas, na Bahia; e Ladainha, Poté e Teófilo Otoni, em Minas Gerais. Agora os participantes se preparam para a próxima etapa, estabelecendo objetivos e ações prioritárias para os Planos Municipais da Mata Atlântica (PMMA), para ajudar na manutenção da biodiversidade e na adaptação de pessoas e territórios.
Noticia10/ascom
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