Sobre família biológica, Sam Alves afirma: ‘Não tenho sentimento negativo’
Sam Alves, vencedor da última edição do The Voice Brasil falou da emoção de ganhar o reality show e das transformações em sua vida. “A ficha ainda está caindo, minha vida mudou agora”, declarou o cantor. Ele reapresentou a canção ‘Allelujah’ e falou da reação do público: “Andar na rua é muito diferente, toda hora tem gente querendo tirar foto, pedindo autógrafo, é muito carinho. Ser reconhecido e elogiado mostra que fiz algo correto”.
O interesse pela música surgiu desde pequeno, ele lembra dos comentários em relação ao seu timbre vocal durante a sua participação na versão americana do The Voice: “Disseram que minha voz era muito madura, quando a Shakira virou eu vi que ela se arrependeu”, comenta o campeão. Ao falar da versão brasileira do programa, onde levou o título de campeão, Sam afirma: “Não esperava que as quatro cadeiras virassem. Estudei um pouquinho mais e me preparei para uma nova oportunidade. Acredito que eu não estava totalmente preparado no The Voice dos EUA. Dessa vez eu defini o meu estilo”.
Raquel mãe de Sam, contou como o filho entrou em sua vida: “Havia chovido, a caixa estava úmida. Tocaram a campainha, eram quase 2h da manhã, vi a caixa e tinha algo se mexendo. Era uma criança, era a resposta de uma oração que fiz para Deus porque eu tinha pedido um filho. Tinha a data de nascimento, a última hora que ele tinha mamado”. Criado em uma família de músicos, o destino não poderia ser diferente: “Ele veio completo e deu continuidade à música, mesmo nãos sendo filho biológico”, comemora.
Raquel elogia o filho: “Ele era uma criança que não dava trabalho nenhum. Acredito que gosta de música desde a barriga”. Sam Alves declara que nunca pensou como seria sua vida sem seus pais adotivos: “Eu nunca parei para imaginar. Sou muito grato. Não tenho essa curiosidade. Não tenho sentimento negativo em relação aos meus pais biológicos. Eu tenho minha mãe e meu pai”.
A mãe de Sam ainda revela que apesar do filho saber da sua história desde muito pequeno, amigos da família não conheciam a verdade: “Amigos que frequentavam a nossa casa que não sabiam que ele era adotivo. Mas ele sabia desde pequeno. Não vejo o Sam como filho adotivo”. Ela continua: “É uma alegria muito grande. Eu vi aquele bebê e sempre acreditei naquilo. Ele era muito pequeno, muito doente. Ficou sete dias internado. A gente tem que acreditar em pequenas coisas”.
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