Protesto pede impeachment de Dilma, volta da Ditadura e eleição de Líder do PCC em mesmo ato.
Manifestação a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), em São Paulo, atraiu, na tarde deste sábado (1º), apenas 2,5 mil das 100 mil pessoas que confirmaram presença no evento, na página do Facebook que organizou o ato. O número de manifestantes foi estimado pela Polícia Militar.
Além da saída da petista do Palácio do Planalto, os integrantes do protesto também pediram a volta da ditadura militar no país. No ato, discursaram o empresário Paulo Martins, que foi candidato a deputado federal pelo PSC no Paraná, e o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ).
Paulo acusou o PT, partido da presidente, de construir uma ditadura no país. Já Eduardo chegou a dizer que votaria no líder da facção criminosa PCC, Marcos Willians Verbas Camacho, conhecido como Marcola, mas não em Dilma. A caminhada teve início no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP.
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