O que pode Causar e como Tratar a Coceira Vaginal
A coceira na vagina pode ser sintoma de alergia ou candidíase, por exemplo. Quando ela é causada por uma reação alérgica, a região afetada é, na maior parte das vezes, a mais externa. Neste caso, o uso de calcinhas que não sejam de algodão e de calças jeans, diariamente, podem causar irritação e aumentar a coceira. Quando a coceira é interna, ela pode ser causada pela presença de algum fungo ou bactéria e o sintoma pode vir acompanhado de inchaço e de corrimento. Muitas vezes, a causa da coceira é a candidíase, uma doença causada pelo desequilíbrio dos fungos que, normalmente, habitam esta região.
Outros sintomas característicos da candidíase são:
Coceira na região interna e externa da região íntima da mulher;
Corrimento branco, tipo leite coalhado, com ou sem mau cheiro;
Dor/ardor ao urinar.
Neste caso o que se recomenda fazer é marcar uma consulta médica e realizar exames para diagnosticar a causa da coceira na vagina. A candidíase também pode afetar outras regiões do corpo, como pele e boca.
O que pode Causar e como Tratar a Coceira na Vagina
Tratamento para coceira na vagina
Um bom tratamento caseiro para coceira na vagina é lavar a região íntima com chá de ervas. Confira essa matéria: Remédio caseiro para coceira na vagina para saber os mais indicados e como preparar. O tratamento para coceira na vagina depende da sua causa. Quando ela é causada pela candidíase, o tratamento pode ser feito com o uso de antifúngicos orais e pomadas para candidíase, receitados pelo ginecologista. Nestes casos, também podem ser usados lactobacilos, que são probióticos. No entanto, quando ela é causada por uma reação alérgica, é importante identificar a causa da alergia para o sucesso do tratamento. Uma possível causa é o contato com substâncias químicas como o cloro, presente na água do jacuzzi, banheira ou piscina. Confira uma matéria sobre os perigos da relação sexual dentro d’água.
Como evitar a coceira na vagina
Para evitar a coceira na vagina é indicado:
Usar roupa íntima de algodão;
Ter uma boa higiene feminina, lavando somente a região externa, com sabonete próprio para a região, mesmo após o contato íntimo; Evitar o uso de calças muito justas, para impedir a elevação da temperatura local; Utilizar preservativo em todas as relações, para evitar a contaminação com as DSTs.
Outro fator importante é a alimentação, devendo-se evitar o abuso de doces e de frituras.
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