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Bahia - 3 de junho de 2020

Mucuri: Nações Unidas reconhece programa de restauração ambiental da Suzano entre os mais transformadores do Brasil


A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), promoveu evento na semana passada para apresentar projetos considerados transformadores rumo à sustentabilidade do desenvolvimento. Entre os destaques da iniciativa organizada pela Cepal e pela Rede Brasil do Pacto Global esteve o Programa de Restauração Ambiental da Suzano.

O webinar Big Push para a Sustentabilidade foi realizado em formato online no dia 26 e contou com a participação da consultora de Sustentabilidade da Suzano, Sarita Severien. Na ocasião, a Cepal lançou um repositório online de estudos de caso sobre investimentos para a sustentabilidade no Brasil.

Para selecioná-los, a CEPAL promoveu uma chamada pública a partir da qual recebeu 131 estudos de casos. Especialistas em desenvolvimento sustentável do IPEA, do Governo Federal Brasileiro e da CEPAL selecionaram 66 casos considerados elegíveis para compor o Repositório de caso do Big Push para a Sustentabilidade no Brasil. Constou nesta lista, além do projeto do Programa de Restauração Ambiental, o estudo de caso do Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT) da Suzano.

O mesmo comitê de avaliação estabeleceu, na sequência, os 15 principais destaques do Brasil, incluindo o Programa de Restauração Ambiental da Suzano, uma das maiores estratégias de conservação da biodiversidade e de restauração ambiental do país. “A cada dois minutos a Suzano planta uma árvore nativa. Além do compromisso com a preservação e restauração ambiental, temos comprometimento com as comunidades do entorno das fábricas da empresa. Desde 2010 estamos empenhados no desenvolvimento social e sustentável das comunidades rurais”, afirma Sarita Severien.

Com o emprego de técnicas e metodologias customizadas, o projeto resultou no plantio de 10,7 milhões de mudas nativas em um período de dez anos. Os plantios aconteceram em mais de 31.000 hectares de áreas degradadas, distribuídas em três biomas brasileiros: Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado.

A partir deste ano, a empresa quer ampliar a captura de sinergias e compartilhamento de boas práticas entre todas as unidades da empresa. O trabalho está sendo liderado por um grupo de gestão corporativo que está mapeando as diferentes linhas de atuação, bem como otimizando e somando iniciativas de pesquisa e desenvolvimento, gestão de conhecimento, excelência operacional, projetos socioambientais e gestão e controle de informações. Assim, a iniciativa se tornará ainda mais escalável e replicável no território brasileiro.
Noticia10/ascom

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