Mucuri: Na Suzano, mulheres ampliam presença em diversos setores
No Dia da Mulher, celebrado em 8 de março, a Suzano destaca a atuação das mulheres nos seus diversos setores de operação. A empresa busca promover um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo, com acesso igualitário a direitos e benefícios e livre de preconceitos. Para isso, desenvolve iniciativas internas e reforça o seu compromisso com a diversidade e inclusão.
A Suzano estabeleceu algumas metas de longo prazo sobre diversidade. Entre elas, a de promover uma liderança mais diversa, com 30% de mulheres e negros em cargos de gestão até 2025. Essas metas estão atreladas a uma agenda maior, a de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas). Uma das mulheres que já ocupa um desses espaços de alta liderança é a Head de Relações Corporativas da Suzano, Mariana Lisbôa.
“A liderança feminina ainda desperta desconfiança e desconforto. A mulher precisa, não raro, ultrapassar esse obstáculo, além de todos os outros inerentes à própria atividade profissional. Mas, cada vez mais, a mulher tem mostrado sua vontade de ocupar mais espaços e as empresas têm compreendido, por sua vez, a necessidade de trazer a igualdade de gênero para a cultura organizacional a partir de ações afirmativas. A construção de um ambiente profissional inclusivo e diverso tem a capacidade de gerar resultados relevantes, de atrair e reter talentos que se identificam com esses valores, de melhorar as relações e o clima organizacional. Tudo isso também leva a resultados financeiros importantes para a empresa”, destaca Mariana.
Para contribuir com essa evolução, a Suzano conta com o programa Plural, um movimento orgânico que visa promover a inclusão, que realiza ações e promove informações como forma de estimular a diversidade em 5 frentes: mulheres, negros, LGBTI+, gerações e pessoas com deficiência.
Em setores da Unidade Mucuri (BA), como o de acabamento da linha de papel, cresce de forma significativa o número de mulheres que quebram os paradigmas. Michelle Silvares, uma das pioneiras no setor na fábrica, é um exemplo disso.
“Ser a primeira mulher inserida na operação de acabamento de papel foi um desafio e uma grande responsabilidade. Desafio para saber lidar com os possíveis preconceitos em um ambiente onde não existia a presença feminina. Aceitei esse desafio e vesti literalmente a camisa. E ali fui abraçada e acolhida pelos colegas. A responsabilidade de mostrar o quanto nós mulheres somos capazes e temos garra para estarmos ali mostra que podemos sempre mais e podemos fazer a diferença”, destaca a auxiliar de produção da Suzano.
Na Colheita, as mulheres também estão no comando de máquinas florestais potentes, como os harvesters, equipamentos de grande porte utilizados no processo. Vanessa Conrado é uma das mais de 150 mulheres que atuam na área Florestal da Suzano na Bahia. E ela conta que tem muito orgulho disso.
“Muita gente fica surpresa quando falo que trabalho como operadora de máquina florestal. No início foi um desafio, era muita coisa para aprender no primeiro momento, mas não desisti. Atuar em uma função antes exercida principalmente por homens é diferente, mas estamos mostrando que também somos capazes”, reforça Vanessa.
noticia10/ascom
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