MG: Zema não faz repasses e Samu nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri podem fechar
O CISNORJE (Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência do Nordeste / Jequitinhonha), através do seu presidente Henrique Scofield (prefeito de Itambacuri), vem a público esclarecer, que o órgão vem passando por inúmeras dificuldades financeiras, podendo inclusive ter que suspender as atividades do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em toda macrorregião.
O Estado de Minas deve atualmente ao CISNORJE o valor de R$ 3.919.280,60, que muito tem impactado na gestão financeira do consórcio. Vale ressaltar que os pagamentos recebidos mensalmente nesta gestão se referem a competências passadas, sendo que em setembro de 2019 está sendo pago pelos serviços realizados em maio de 2019, existindo assim um atraso sempre de 04 meses.
A equipe do CISNORJE realizou várias reuniões em Belo Horizonte, com a coordenação Estadual, com o secretário de Estado da Saúde e até com o governador de Minas.
A resposta do Estado é que tem realizado desde janeiro regularidade dos pagamentos, o que é atestado pelo consórcio, mas com a ressalva deste pagamento sempre se referir a serviços realizados a 04 meses anteriores, existindo assim sempre um valor grande a ser pago e, para completar o Termo Aditivo celebrado seguiu-se a mesma ordem cronológica de pagamento do governo estadual.
“Diante de todo exposto, realizaremos um movimento em frente ao prédio do SAMU, nesta segunda feira, dia 16/09, às 14h, com interdição da BR-116 por 30 minutos. Prefeitos da região e funcionários do SAMU vão participar do ato. Eles temem a paralisação de um serviço tão relevante a toda população, chamando assim a atenção do Estado para situação”, finalizou o presidente do consórcio, Henrique Scofield.
noticia10/ascom
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