
MG: Projeto inovador une conservação ambiental e renda para comunidades rurais
Iniciativa do IEF e Instituto Rupestris promove agroflorestas e viveiros comunitários, gerando impacto socioambiental e econômico.
Um projeto pioneiro está transformando a vida de comunidades rurais em Minas Gerais, unindo conservação ambiental e geração de renda. O Projeto de Mobilização Inclusiva Socioambiental, liderado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) em parceria com o Instituto Rupestris, já capacitou 60 produtores em técnicas de agroflorestas e produção de mudas nativas. A iniciativa, que abrange as sub bacias dos rios Taquaraçu, Poderoso-Vermelho e Caeté-Sabará, tem como foco principal jovens e mulheres, promovendo a inclusão social e a gestão sustentável dos recursos naturais.
Três Unidades Demonstrativas já foram implantadas nas comunidades de Pinhões, Ravena e Taquaraçu de Minas, incluindo viveiros comunitários de mudas nativas e frutíferas, além de três hectares dedicados a Sistemas Agroflorestais. Essas ações não só recuperam áreas degradadas, mas também criam fontes de renda complementares para agricultores familiares. “A visão integrada de governança socioambiental gera benefícios para todos, criando atividades econômicas sustentáveis”, destaca João Paulo Sarmento, analista do IEF.
Financiado pelo Governo do Canadá, o projeto já realizou três oficinas participativas, envolvendo as comunidades na identificação de desafios e oportunidades. A expectativa é expandir as unidades administrativas por meio de mutirões, garantindo monitoramento e assistência técnica contínuos. Com o apoio da Rede Internacional de Bosques Modelo, a iniciativa se consolida como um exemplo de como a união entre conservação ambiental e desenvolvimento comunitário pode gerar impactos positivos e duradouros.
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