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Entretenimento - 16 de abril de 2014

Fiuk se jogou em rolês para viver “maconheiro relaxadão” em comédia

 

Mais conhecido pelos trabalhos na TV, Fiuk estreia seu segundo papel no cinema nesta quinta (17), quando chega às telas “Júlio Sumiu”, comédia sobre uma mãe de classe média carioca (Lília Cabral) que se envolve com o tráfico para tentar encontrar um dos filhos que some de repente. O outro filho, Sílvio, é Fiuk, o maconheiro que não é lá de fazer muita coisa e se envolve na história ajudando a mãe a vender drogas. Viver o cara que acorda tarde, fica “de boa” e sobe o morro pra fumar maconha com o amigo deu trabalho para Fiuk, que diz ser “fechado pra caramba” e “pilhado” com projetos pessoais.

Para que ele entrasse no personagem, a preparadora de elenco o levou a bares “na puta que pariu”, favelas e até cachoeiras. A ideia era apenas conhecer gente. E o receio de Fiuk era ser zoado como o “playboy” que deveria voltar para o condomínio. “Me vesti de Sílvio, botei o chinelão, a regatona toda fudida. No meio da conversa, diziam: ‘Peraí, você não é o Fiuk, velho? Porra, e aí?’ Conheci um lado que não conhecia da vida, de não pensar em nada. Você fica ali, e o dia passa. Nunca funcionei assim. Acordo e tenho que pensar no dia todo. Só para o que tenho de projetos, preciso de uns 50 anos”, conta.

Nos rolês, Fiuk acabou conhecendo “uns 15 Sílvios”, e a experiência foi uma “farra” que o transformou. “Andava, encontrava a galera na rua. Alguém falava “e aí, tá indo pra onde? Vamo lá”. Sabe aquela coisa assim, sem roteiro? Quando via, já tinha feito amizade. Comecei a sentar de boa nos bares.”

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