ES: Seadh certifica alunos do Programa CapacitaSuas

Mais de 400 alunos do Programa Nacional de Capacitação do Sistema Único de Assistência Social (CapacitaSuas) receberam seus certificados de conclusão de curso, ministrado pelo corpo docente da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na manhã da última quinta-feira (23).

Os alunos, que são gestores, trabalhadores e conselheiros da assistência social das regiões Sul, Extremo Sul, Norte e Extremo Norte do Espírito Santo, foram qualificados para atuarem nos equipamentos públicos e no controle social da política socioassistencial em seus municípios.

Nos três cursos, realizados devido a adesão do Governo do Estado ao Programa Federal que está no Plano Nacional de Capacitação do Suas, a equipe de assistência social dos municípios foi capacitada sobre a implementação das ações do Plano Brasil Sem Miséria, elaboração de indicadores para diagnósticos e acompanhamento do sistema e sobre a gestão financeira e orçamentária do Suas.

Dentro da proposta de aprimoramento do funcionamento do Suas, a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Nilda Sartório, destacou a importância da qualidade da prestação de serviço para o usuário. “Os serviços socioassistenciais estão chegando cada vez melhores na ponta e isso graças às oportunidades de capacitação e qualificação dos gestores, trabalhadores, conselheiros e demais atores envolvidos nesta política pública. Isso representa transformação social, e é isso mesmo que queremos”, declarou Nilda.

Coordenado pela Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (Seadh), o Programa foi dividido em três cursos ministrados nas cidades de Vila Velha, Cachoeiro de Itapemirim e Colatina. As aulas começaram em março e contaram com a parceria do grupo pedagógico da Ufes que se preparou em Brasília, em curso oferecido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

Para a vice-reitora da Ufes, Ethel Maciel, a parceria firmada entre o Governo e a Universidade deu muito certo e alcançou o objetivo maior que era contribuir para a desenvolvimento da assistência social. “O que conta é a operacionalização da política, e isso só é possível com a qualificação dos profissionais que ela executa”, declarou.