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Entretenimento - 29 de março de 2014

Carlos Saldanha diz que conseguiu explorar mais a brasilidade em “Rio 2”

 

Pela segunda vez, o cineasta Carlos Saldanha teve a oportunidade de levar sua terra natal, o Brasil, para as telas em uma produção americana. Mas, de acordo com ele, transpor o país para a tela em “Rio 2” foi mais fácil do que na primeira vez.

“A gente conseguiu explorar mais brasilidade no segundo [filme] do que no primeiro. A gente conseguiu trazer mais ritmos diferentes do Brasil –a gente trouxe Uakti [grupo brasileiro de música instrumental], Barbatuques [grupo brasileiro de percussão corporal]. E o Barbatuques foi um mega sucesso com todo mundo, ficaram apaixonados por eles”, conta Saldanha sobre a recepção dos executivos do estúdio americano.

A “A história das ararinhas voando, saindo do Rio de Janeiro, indo para o Amazonas, foi a motivação que nos deu oportunidade de mostrar a diversidade, de ter o maracatu, um ritmo do Amazonas, um carimbó, de ter coisas de Minas Gerais, Milton Nascimento, Uakti”, conta Mendes.

Em “Rio 2”, de Carlos Saldanha (Brasil/Estados Unidos, 2014), a família de Jade e Blu tem uma vida domesticada perfeita no Rio, mas Jade decide que as crianças precisam aprender a viver como verdadeiros pássaros e insiste para que a família se aventure na floresta. Enquanto tenta se ambientar na nova vizinhança, Blu se preocupa com a possibilidade de perder Jade e os filhos para o chamado da natureza. Também estão de volta no longa o buldogue Luiz, os tucanos Rafael, os periquitos Pedro e Nico e o vilão, a cacatua Nigel, que agora tem como novos parceiros uma perereca e um tamanduá.

Saldanha também revela o que ficou de fora do primeiro filme que ele queria incluir desta vez. “Uma das coisas foi buscar um pouco dessa coisa do futebol, porque no primeiro a gente ficou muito falando de Carnaval”. Em “Rio 2”, que estreia nesta quinta (27), as ararinhas azuis Blu, Jade, e seus três filhos, deixam o Rio de Janeiro para uma reunião familiar na Amazônia. Fora de casa, em um lugar desconhecido, Blu terá que enfrentar seu sogro, enquanto procura escapar do plano de vingança da cacatua Nigel.

A família atravessa o Brasil antes de chegar na Amazônia, onde encontram mais ararinhas, e Blu vai ter que aprender a deixar a vida domesticada de lado para se adaptar à selva. Para isso, ele contará com um empurrãozinho do sogro, Eduardo, que está disposto a transformá-lo em um par à altura de Jade.

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