BA: Delegação baiana faz bonito na maior Conferência Nacional de Cultura de todos os tempos
O estado da Bahia levou a maior delegação para a 4ª Conferência Nacional de Cultura em Brasília – DF, que aconteceu entre os dias 04 e 08 de março. Fazedoras e fazedores de Cultura, gestores públicos, artistas convidados e observadores de todos os 27 Territórios da Bahia contribuíram para uma nova perspectiva dos rumos da cultura do país, participando ativamente das discussões dos eixos, grupos de trabalho e deixando um marco nesse momento histórico.
“A cultura voltou”. Esse foi o grande lema de toda a 4ª Conferência Nacional de Cultura. Para a advogada, Dra. Dijale Fonseca, que também é presidente do conselho de cultura da cidade de Ibirataia no Território Médio Rio de Contas, essa vivência é um marco zero para uma grande jornada que virá: “Meu caderninho está cheio de anotações, é muita informação compartilhada, a responsabilidade fica maior, mas o caminho é esse. Agora é pôr em prática o que saí daqui e cobrar a execução do que produzimos aqui”. Afirmou Dijale.
Com o tema “Democracia e Direito à Cultura”, a 4ª CNC reuniu mais de 3 mil pessoas para debater políticas culturais com ampla participação da sociedade. Já faziam dez anos desde a última conferência nacional de cultura, o Brasil precisava deste momento, e a Bahia contribuiu muito bem: com a maior delegação (delegados eleitos, convidados e observadores) e claro, com a Ministra Margareth Menezes, elogiadíssima pela condução desse momento histórico.
Para o Secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, a Bahia mostrou que é a própria personificação do que é cultura: “Bahia e cultura são sinônimos, basta olhar o que essa turma nossa está aprontando aqui. Estão todos comprometidos com a causa de forma bem coletiva mesmo, trouxemos uma delegação qualificada para participar de diálogos democráticos e construir boas perspectivas pra política cultural de todo país”, disse o Secretário.
“A Bahia deixa o Brasil ainda mais plural nessa conferência”. Para o Jornalista Neuzivan dos Santos, de Mucuri, no Extremo Sul da Bahia, fazer cultura é um conceito cada vez mais amplo, mas, a Bahia tem contribuído muito, transformando um monte de teoria em vivências simples: “Tem muita fala acadêmica, tem muita pesquisa científica, e tem a gente, povo simples que carrega na vivência de por o pé mesmo, o jeito próprio de definir e fazer cultura. Esse fenômeno pode ser plural, transversal ou, como diz por aqui, o que o mundo chama de cultura na Bahia é só nosso dia a dia mesmo!”. Declarou Neuzivan.
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