Na semana da mulher, uma reflexão sobre o estigma desta condição e o reflexo na sua autoestima.
A depender da perspectiva psicossocial, o desenvolver da estigmatização se refere à desvalorização, perda de status e por consequência, discriminação de um indivíduo desencadeada pela atribuição de estereótipos negativos com base em seus predicados físicos e pessoais, as quais são consideradas socialmente inaceitáveis. Entre as diversas consequências negativas para esses indivíduos, estão a internalização do estigma, e a incorporação progressiva, aplicando os estereótipos negativos a si próprio. Para a a clínica de Psicologia PrimeiraMente, essas observações são ainda mais amplificadas quando o indivíduo em questão é uma mulher.
Segundo a Psicóloga Camila, no Puerpério, momento após o nascimento do Bebê, a mulher fica extremamente focada na nova rotina e nas adaptações físicas e psíquicas. Levando em consideração que muitas vezes são invisibilizadas por elas mesmas e por todos em volta, ressalta-se aqui a importância da rede de apoio incentivar essa mulher a se perceber e fortalecer sua autoestima, lembrando que é fundamental que ela esteja bem e fortalecida para uma relação saudável com esse ser que acaba de chegar.
Para a Psicóloga Dayane, a autoestima é a soma de quatro conceitos: Como você se vê; aquilo que você pensa sobre você; sua eficácia de resolver problemas; e o quanto você reconhece suas capacidades quando atinge objetivos. No desenvolvimento desses conceitos, iniciando desde os primeiros anos de vida, os pais são os principais influenciadores, fundamentais para nutrir e potencializar a autoestima dos filhos. Será extremamente importante em uma fase tão especial da vida dos pequenos, a adolescência, onde ocorre a exploração da identidade, e refletirá pela vida.
Na visão da Psicóloga Raphaela, informou que para a mulher negra a auto estima é um processo doloroso, e nem um pouco simples, tudo precisa ser construído. Estimular a estética negra é militância, se sentir bonita e poderosa é um direito que as mulheres precisam fortalecer, é aí que a transformação acontece, pois tudo isso caminha em conjunto e lembre-se: “Os nossos traços faciais são como letras de um documento, que mantém vivo o maior crime de todos os tempos.”
A Psicóloga Rozália C.S. de Moura, explicou que em pesquisas e relatos de pessoas com Necessidades Especiais a autoestima é um valor mais difícil de alcançar, afirma-se que quando já nasce se torna mais fácil a adaptação e aceitação do que, ao longo do tempo se deparar com impossibilidades e traumas físicos ou mentais. Portanto, são importantes estas alertas: Comece a apreciar sua vida, tenha amor próprio, auto valoriza-se, tenha pensamentos positivos e adquirir autoconfiança.
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