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Bahia - 11 de janeiro de 2018

Guaratinga: Professores ameaçam não iniciar ano letivo por falta de pagamento

Os professores da rede pública de Guaratinga ameaçam não iniciar o início do ano letivo caso não recebam os benefícios atrasados. De acordo com a APLB Sindicato, cerca de 300 professores ainda estão sem receber o 13º salário e servidores de apoio, como merendeiras, vigilantes, zeladores e secretários escolares não receberam o salário do mês de dezembro.

Categoria decidiu também não participar de jornada pedagógica se prefeitura não pagar aos profissionais. (Foto: BAHIA DIA A DIA)Categoria decidiu também não participar de jornada pedagógica se prefeitura não pagar aos profissionais. (Foto: BAHIA DIA A DIA)

Na manhã desta terça-feira (09), a categoria se reuniu em assembleia na sede do sindicado, onde discutiu o assunto, com perspectivas negativas. “Estamos todos insatisfeitos com isso que vem ocorrendo em Guaratinga. Ao longo de várias gestões, os educadores do município não vêm sendo respeitados e isso atinge diretamente a integridade de todos os profissionais. Se não houver o pagamento, o ano letivo será comprometido com certeza”, disse o presidente da APLB, Orlandy Pereira.

A categoria também decidiu, durante a assembleia, que não participará da jornada pedagógica, caso os pagamentos não sejam efetuados e ainda vai orientar os pais de alunos a não realizarem as matrículas escolares até que a Prefeitura cumpra as reivindicações da categoria.

Conforme a APLB Sindicato, após a assembleia, a prefeitura emitiu um ofício alegando crise e sem previsão para concluir os pagamentos. “Todos os profissionais da educação estão paralisados até que sejam efetuados os pagamentos supracitados de todos os educadores” finalizou o presidente da APLB Sindicato. Em 2017, no primeiro ano de mandato da prefeita Christine Pinto, os professores paralizaram quatro vezes em reivindicações de salários atrasados. No mês de dezembro, os educadores protestaram em frente ao prédio da prefeitura.
Noticia10/bahiadiaadia

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