MG: Governo lança Plano de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha
O Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação João Pinheiro, lançou o Plano de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha (PDVJ) para os Territórios do Alto e do Médio/Baixo Jequitinhonha, realizado em parceria com a Cemig Geração e Transmissão S.A., financiadora da iniciativa.
De acordo com o presidente da FJP, Roberto Nascimento, o percurso metodológico de elaboração do plano envolveu ampla participação da população do Vale do Jequitinhonha, por meio de oficinas realizadas na região com órgãos representativos da comunidade, das administrações municipais e do público em geral. “O plano contemplou a análise das demandas apresentadas pela população do Vale durante os Fóruns Regionais. O estudo se insere, desde a sua concepção, como elemento de planejamento e ação governamental”, ressaltou, na solenidade de lançamento.
Com o objetivo de definir um conjunto de estratégias que visam nortear ações voltadas para o desenvolvimento dos territórios do Alto e do Médio/Baixo Jequitinhonha, as propostas do plano foram organizadas em cinco eixos de intervenção: recursos hídricos, desenvolvimento produtivo, desenvolvimento social, infraestrutura econômica e gestão municipal.
Composto por seis volumes, o PDVJ abrange Estratégias e Ações; Demografia e atividades econômicas principais: estudos de base; Diagnósticos Propositivos dos setores produtivo, social, de infraestrutura econômica e de gestão municipal; e o registro técnico e documental das Oficinas Participativas realizadas desses Territórios de Desenvolvimento. Além destes volumes, foi também produzido um almanaque de divulgação.
O processo de elaboração do Plano envolveu o esforço de rever cuidadosamente estudos e planos prévios, incorporar práticas participativas e propor ações com chances reais de implementação por parte do governo estadual. De acordo com a coordenadora do PDVJ, Maria Luiza de Aguiar Marques, a estruturação de um sistema de governança capaz de promover a convergência entre os agentes implementadores e a sociedade em torno de seus objetivos e ações é fundamental para o sucesso da iniciativa.
“É necessário definir mecanismos e espaços que permitam a discussão permanente das ações propostas, a eleição de prioridades e seu alinhamento aos programas e às ações em curso nos diversos órgãos das três esferas de governo”, observou.
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