Conheça mitos e verdades sobre a tapioca
Apesar de ter conquistado grande espaço nas dietas, ainda há muitos questionamentos sobre o consumo da tapioca e os benefícios que ela oferece – ou não – para uma alimentação saudável. Para acabar com as dúvidas, confira alguns mitos e verdades a respeito da farinha! A tapioca chegou com tudo nas dietas, mas ainda assim há diversos questionamentos a respeito de seu consumo ser, de fato, aliado do emagrecimento e alimentação saudável. Para acabar de vez com as dúvidas, consultamos dois nutricionistas que vão esclarecer os mitos e verdades sobre o alimento. Confira!
O valor nutricional do pão é inferior ao da tapioca
Mito. De acordo com Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, é muito mais nutritivo consumir um pão integral do que a tapioca, pois ele possui fibras, proteínas e outras vitaminas e minerais. Já em relação ao pão branco, os valores nutricionais são semelhantes.
Tapioca é menos calórica que o pão
Mito. Muito se engana quem pensa que consumir tapioca no lugar do pão ajuda a emagrecer! “Uma fatia de pão de forma branco fornece cerca de 60-70 calorias enquanto que a tapioca (no mesmo peso do pão) fornece mais de 80 calorias”, explica Humberto Nicastro, nutricionista da Integralmédica.
A tapioca pode ajudar a melhorar quadros inflamatórios
Verdade. “Por ser feita a partir da mandioca, a tapioca é isenta de glúten, o que pode melhorar os quadros inflamatórios”, esclarece Cyntia. Além disso, a farinha é rica em vitaminas do complexo B, como ácido fólico e vitamina B1, e alguns minerais como cálcio, ferro e potássio.
Trocar pão por tapioca é benéfico para a dieta
Mito. “A menos que se trate de um indivíduo com doença celíaca, essa troca não traz benefícios significativos, porque é apenas um carboidrato que não contem glúten”, explica Cyntia. “Consumir tapioca não deve ser uma regra, e sim uma das opções dentro de um programa que considere a variabilidade alimentar”, indica Nicastro.
A tapioca pode ser bom pré e pós-treino
Verdade. Segundo Cyntia, a tapioca pode ser consumida no pré-treino, pois oferece a energia necessária para o exercício, além de ser de fácil digestão (desde que o recheio seja leve e não gorduroso). “No pós-treino é uma boa opção para reposição do glicogênio muscular, porém é sempre interessante considerar a adição de alimentos ricos em fibra e proteínas para enriquecer a preparação”, completa Nicastro.
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