Nanuque: biblioteca Pública é ponto de cultura e lazer há mais de 40 anos
A Biblioteca Pública Municipal Francisco Badaró Júnior existe desde 1973, em Nanuque, este ano, a instituição criada por lei municipal completa 42 anos. Desde sua fundação, funciona no mesmo endereço, no centro da cidade, onde também está a Secretaria de Educação e Cultura do município. A biblioteca tem como lema “A informação a serviço da comunidade”.
Há bastante tempo, a biblioteca faz parte da paisagem urbana da cidade como um local de lazer e cultura. Seus usuários procuram, sobretudo, por obras literárias, revistas e jornais. Crianças e adolescentes são leitores assíduos dos gibis. Atualmente, são mais de três mil usuários registrados ativos na biblioteca, entre 15 e 25 anos.
O acervo é composto por mais de 30 mil exemplares e tem sido renovado para atender às indicações dos leitores. Além disso, a instituição recebe doações de livros – inclusive aqueles voltados para deficientes visuais – durante todo o ano. O sistema de empréstimo funciona por meio da carteira de inscrição, que é válida por um ano. A biblioteca também mantém um perfil no Facebook que reúne quase 800 usuários, em que oferece indicações de leitura e divulga informações sobre as novas aquisições e eventos artísticos e culturais.
Durante todo o ano, a biblioteca também recebe a visita de professores e grupos de estudantes. Nessas visitas, uma dinâmica é realizada pelas funcionárias da instituição. A atividade inclui o projeto “Não Rasgue”, que orienta sobre os cuidados necessários para com todo o material bibliográfico disponível na biblioteca.
Como atividade de extensão, a biblioteca mantém parceria com as creches e centros de convivência de idosos da cidade, onde periodicamente é promovido o evento “Hora de contar história”. Um encontro também é realizado a cada semestre para troca de experiências de mediação de leitura entre auxiliares das escolas públicas e a equipe da Biblioteca Municipal.
Além disso, diversas exposições itinerantes foram realizadas em parceria com a Superintendência de Bibliotecas Públicas, Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais e Banco do Brasil. A biblioteca também desenvolve outros projetos artísticos, sociais e culturais sob a supervisão da bibliotecária Jussara Feitosa, que também atua na biblioteca do Colégio Santo Antônio, tradicional escola católica particular da cidade.
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