Elogiada por estúdio americano, animação nacional estreia em apenas 6 salas
Em um bom momento da animação no cinema nacional, com mais produções do gênero e maior participação em festivais, a criativa safra que inclui filmes como “O Menino e o Mundo” e “Uma História de Amor e Fúria” tem outro representante. Dirigido por Otto Guerra e Ennio Torresan, “Até que a Sbórnia nos Separe” estreou em circuito nacional.
Exibido pela primeira vez no Festival de Gramado de 2013, o filme entra em cartaz em 3D em apenas seis salas –três em São Paulo, uma em Ribeirão Preto (SP), uma no Rio e outra em Fortaleza (CE). Espaço injusto para um filme orçado em R$ 4 milhões, divertido e anárquico, que faz questão de não seguir o modelo de sucesso de gigantes do mercado, como a Disney.
Em uma exibição dentro do estúdio americano Dreamworks, onde o codiretor do filme, Ennio Torresan, trabalha desde 2003, “Sbórnia” ganhou muitos elogios. Responsáveis por franquias de sucesso como ‘Shrek’ e ‘Madagascar’, os animadores do estúdio ficaram impressionados com os traços do longa brasileiro e o seu esforço para fugir dos moldes americanos. “Eles ficaram intrigados com a história. Ninguém saiu da sala”, conta Otto Guerra. “Na época, saiu uma reportagem por lá, dizendo que dois filmes deveriam estar concorrendo ao Oscar de animação. O filme do Alê [‘O Menino e o Mundo’, de Alê Abreu] e o nosso.”
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