Nanuque: Município vai implantar projeto “Família Acolhedora”
O Prefeito Ramon Ferraz, juntamente com a Secretária de Assistência Social, Maria Alba Lima e coordenadores do CREAS, CRAS Central, CRAS UDR, CASE, Escola Profissionalizante e técnicos da rede de serviço, se reuniram na sala de reuniões da Secretária Municipal de Assistência Social. Na reunião apresentou-se o Projeto Família Acolhedora, que tem como objetivo promover a guarda temporária de crianças e adolescentes que são afastadas de suas famílias, com prognostico de retorno, priorizando ações para a reinserção à família de origem.
“Temos um projeto inicial, vamos unir com toda a rede de serviço que envolve o CRAS, CREAS, Conselho Tutelar e Polícia Militar, para que possamos implantar com sucesso esse projeto, que estará tirando as crianças que hoje vivem em abrigos com medida protetiva e encaminhando-as às famílias que possam dar à elas, o direito ao convívio familiar e comunitário, que é um direito previsto no Estatuto da Criança. Disse Patrícia Carla Rodrigues diretora do Lar Amor e Luz.
O “Família Acolhedora” visa proporcionar o convívio familiar para crianças e adolescentes que se encontram em situação de risco e vulnerabilidade, e demande a intervenção do poder público. Esta é uma iniciativa que visa promover o abrigo em caráter provisório do menor afastado do convívio familiar pela Justiça ou Conselho Tutelar por meio de medidas protetivas, e com a implantação deste Projeto, estaremos criando uma oportunidade de reabilitação para que eles sejam protegidos pela família acolhedora”. Disse o prefeito de Nanuque Ramon Ferraz Miranda.
Segundo a Secretária de Assistência Social, Maria Alba Lima, este projeto faz parte do plano de acolhimento institucional de crianças e adolescentes com até 21 anos de idade, onde o município fez a adesão: “Hoje o município tem uma instituição privada, que é o Lar Maria de Nazaré, que abriga crianças até os 12 anos de idade e temos um institucional que é mantido pelo município que é o Lar Amor e Luz, com adolescentes. Então trabalhamos com essas crianças e adolescentes. O financiamento é municipal e tem o coofinanciamento federal. Ano passado fizemos o termo de aceite do Plano de Acolhimento de crianças e adolescentes com até os 21 anos.
A família Acolhedora faz parte deste plano de acolhimento, além das próprias instituições e guarda provisória. Achamos muito importante que essa família acolha, receba e tenha esse afeto. Ao invés do município investir naquela instituição, investirá naquela família, criando um valor (x) para gastar com as despesas daquela criança. Então é mais um trabalho que a Secretaria de Assistência Social quer implantar juntamente com toda a rede”.
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