MG: Fapemig aproxima micro e pequenas empresas de base tecnológica e estudantes do MIT
Estudar no Massachusetts Institute of Technology (MIT) costuma ser um sonho para jovens e adultos de diferentes áreas. Afinal, o MIT é considerado referência quando o assunto é ciência, tecnologia e inovação, exigindo de seus alunos características como excelência acadêmica, boa comunicação, liderança, iniciativa e determinação. A passagem pelo instituto abre muitas portas, o que leva estudantes do mundo inteiro a pleitear por uma vaga em seus cursos.
Mas e se acontecesse o contrário: estudantes do MIT disputando uma vaga para estudar e trabalhar em projetos de inovação no Brasil, especificamente em Minas Gerais? Essa é a novidade que a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) está lançando essa semana. O programa financiará a participação de estudantes de graduação e pós-graduação do MIT em projetos de micro e pequenas empresas de base tecnológica de Minas Gerais. O objetivo é estimular a cultura da inovação nas empresas do Estado e proporcionar a troca de experiências entre países, contribuindo para o desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços inovadores.
Micro e pequenas empresas cadastradas na Fapemig e que atuem com projetos de inovação poderão participar do projeto. O foco será voltado para as áreas de agronegócio, biotecnologia, eletroeletrônicos, energias alternativas, meio ambiente, petróleo e gás, tecnologia da informação e comunicação. As empresas interessadas têm até o dia 15 de dezembro para cadastrarem uma proposta de plano de trabalho, contemplando a participação de um estudante do MIT em projeto de inovação tecnológica em desenvolvimento ou planejamento no Estado. As propostas selecionadas serão encaminhadas ao Programa MISTI IT-Brazil para recrutamento e pré-seleção dos estudantes.
A Fapemig irá financiar até R$ 20 mil por aluno e a empresa deverá participar com uma contrapartida de no mínimo 10% do valor proposto. O estudante receberá apoio financeiro no período de execução do plano de trabalho, que deverá ser de, no máximo, 120 dias no Brasil, bem como as passagens para deslocamento de ida e volta e seguro de saúde durante o período de trabalho.
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