Linhares: Nova Central de videomonitoramento deve funcionar até o fim deste mês
A central de videomonitoramento para visualização das imagens das 80 câmeras instaladas pelo Governo do Estado em Linhares deverá ser concluída até o fim deste mês. A informação foi transmitida pelo secretário de Cidadania e Segurança Pública de Linhares, Washington Monteiro, às polícias Civil e Militar e ao presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Linhares. O encontro foi realizado na tarde desta segunda-feira (13) na Secretaria de Segurança, no Centro.
A reunião foi convocada pelo secretário de Cidadania e Segurança para discutir a instalação das câmeras e quais ações estão sendo realizadas para coibir a prática de arrombamentos no centro do município. Inicialmente, Washington explicou que em maio ocorreu a licitação da compra dos equipamentos de informática para a instalação da central de videomonitoramento. Naquele momento, o Município constatou que alguns itens de informática não foram apresentados de acordo com as especificações técnicas previstas no edital.
A prefeitura apontou a falha e aguardou vencimento do prazo legal para recurso, que encerrou no dia 4 de julho. No dia 19 de agosto houve outra licitação para compra do restante dos equipamentos que não foram adquiridos no primeiro pregão. Agora, a secretaria aguarda a entrega dos equipamentos para a conclusão da instalação da central que, atualmente, funciona na sede do 12º Batalhão da PM. Após isso, serão instalados o programa de transmissão de imagem e o sistema de gerenciamento.
“Se os prazos forem atendidos pelos fornecedores, teremos a central de videomonitoramento montada no prédio da Secretaria de Segurança até o fim deste mês de outubro. O monitoramento será feito por guardas municipais, que serão capacitados para isso. A reunião serviu para fortalecer a integração que já existe entre o Município e as polícias Civil e Militar. A participação da CDL também é muito importante nesse processo”, destacou o secretário.
“A Polícia Civil está trabalhando na coleta de informações para chegar à autoria desses crimes. Vale ressaltar que parte dessa investigação é prejudicada quando o comerciante desfaz o local de crime logo após o ocorrido. O certo é deixar a cena da forma que foi encontrada para que a perícia seja realizada e que as informações do local sejam confrontadas com os dados já existentes em nosso sistema”, explicou o delegado.
O presidente da CDL, Marcelo Japhet, disse que ficou satisfeito com o resultado da conversa. “Ficou esclarecido que as polícias estão tomando as providências cabíveis para que a população e os comerciantes tenham maior sensação de segurança. A CDL vai fazer o possível para contribuir com o trabalho da polícia e também da Secretaria de Segurança do município”, disse o presidente.
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