MG: Estado recebe equipe da Bahia para intercâmbio de experiências sobre educação
Um encontro, na última semana, foi marcado pela troca de experiências na Secretaria de Estado de Educação (SEE), na Cidade Administrativa. Na oportunidade, uma delegação da secretaria municipal de Educação de Salvador veio a Belo Horizonte para conhecer as iniciativas do Governo de Minas no âmbito da educação.
Vieram a Minas o secretário municipal de Educação, Jorge Khoury Hedaye, a subsecretária Teresa Cozetti Pontual Pereira, a coordenadora de Suporte à Gestão e Governança Escolar, Ivone Maria Portela, e a coordenadora de Ensino e Apoio Pedagógico, Edna Rodrigues de Souza. Na Cidade Administrativa, a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, apresentou a rede estadual de ensino e as principais iniciativas da SEE, como o Sistema Mineiro de Administração Escolar (Simade), a Magistra, o Programa de Educação Profissional (PEP) e o Reinventando o Ensino Médio.
O Programa de Intervenção Pedagógica (PIP) e o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (Simave) eram o maior interesse dos visitantes e, por isso, foram os destaques da reunião. Para a secretária Ana Lúcia Gazzola, isso não é à toa. “O PIP avançou muito. É claramente uma estratégia de qualidade com resultados espetaculares. É tanto assim que nós mesmos expandimos o PIP dos anos iniciais para os anos finais e depois para as escolas municipais de todos os municípios mineiros”, disse a secretária.
A expectativa do secretário Jorge é repetir o êxito de Minas com o que viu nas apresentações. “Estamos pegando um modelo que começou enfrentando os problemas que temos hoje, mas que através de um programa estruturado, de um trabalho consciente, buscando cada vez mais envolver todas as partes no processo, sem fazer com que as idéias venham de cima pra baixo, discutindo, dialogando aquilo que todos os protagonistas pudessem dar sua contribuição”, sinalizou.
A ideia é que o programa mineiro seja adaptado para Salvador. Com suas semelhanças com Belo Horizonte, a secretária Ana Lúcia acredita que a apropriação do programa pela capital baiana pode trazer benefícios para o trabalho do Governo de Minas feito aqui. “Ainda temos pontos de estrangulamento típicos de uma cidade grande e de toda complexa situação social de uma metrópole. Isso evidentemente é muito semelhante a Salvador, então vamos também poder comparar estratégias e uma rede servirá de contraponto produtivo para a outra rede”, completou.
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