Filmes nacionais viram minisséries de sucesso
Desde 2010, com “O Bem Amado” — depois que a TV Globo experimentou transformar minisséries em filmes, como é o caso de “O Auto da Compadecida” e “Caramuru” –, a emissora vem explorando uma nova maneira de exibir filmes brasileiros (com coprodução ou distribuição da própria Globo Filmes) em formato de minissérie de três ou quatro capítulos. Andreia Barata Ribeiro, sócia-fundadora da O2 Filmes, que produziu “Xingu”, exemplifica com uma conta.
“O que custaria cerca de R$ 15 milhões para produzir uma minissérie nova, acaba valendo apenas R$ 4 milhões”, diz. Histórias com tom de saga ou épico, além do irresistível conteúdo biográfico, são as preferidas para esse tipo de conversão inédita e rápida: muitos filmes (como “O Tempo e o Vento” e “Serra Pelada” — que começa nesta terça-feira, após o “Big Brother Brasil”) estrearam nos cinemas três meses antes da chegada à TV.
A estratégia deu tão certo que filmes que não estouraram no cinema, como o caso de “Serra Pelada” e “Xingu”, têm, assim, nova chance de ampliar o público na telinha. A Globo tem minisséries baseadas em filmes programadas até 2017 e a negociação entre a emissora e as produtoras agora começam antes mesmo das filmagens.
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