Lipoaspiração e lipoescultura afinam o contorno corporal, mas não emagrecem
Com a exposição da silhueta em alta no verão, muita gente procura consultórios de cirurgiões plásticos no início do ano para se informar e agendar procedimentos que afinam o corpo, como a lipoaspiração e a lipoescultura. Ambas são cirurgias indicadas para quem deseja ajustar o contorno corporal, retirando o excesso de gordura de determinadas áreas.
“São muitas as técnicas disponíveis, como lipoescultura, hidrolipo, vibrolipoaspiração, lipo a laser e minilipo. Para saber qual é a mais indicada para cada caso, é necessário contar com o diagnóstico de um médico qualificado e competente”, salienta Alexandre Barbosa, formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, especialista pela SBCP (Sociedades Brasileira de Cirurgia Plástica) e sócio da Clínica de Cirurgia Plástica de São Paulo.
Lipoaspiração é uma coisa, lipoescultura é outra. lipoaspiração é uma cirurgia que, por meio de cânulas metálicas conectadas a um aparelho de sucção, aspira a gordura resistente de determinadas áreas. Já a lipoescultura é um procedimento no qual se aspira a gordura que, depois, é reinjetada em outros locais, esculpindo a silhueta. “Ela é indicada para quem deseja eliminar áreas de gordura localizada e promover o aumento de outras, como, por exemplo, dos glúteos, permitindo uma harmonia maior no contorno corporal”, explica Suzy Vieira, membro das Sociedades Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Brasileira de Laser (SBL).
“Em uma mesma intervenção, dá para corrigir os culotes e proporcionar glúteos maiores à paciente?, diz o médico Wagner Montenegro, especialista em Cirurgia Plástica pelo Conselho Federal de Medicina. “Como a gordura aplicada é do próprio indivíduo, não há risco de rejeição”, completa o cirurgião plástico Alexandre Barbosa, formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, acrescentando que, durante o pós-operatório, é comum aparecerem inchaço e manchas roxas que somem em 21 dias, na maioria dos casos.
A lipoaspiração é uma cirurgia que, por meio de cânulas metálicas conectadas a um aparelho de sucção, aspira a gordura resistente de determinadas áreas. Já a lipoescultura é um procedimento no qual se aspira a gordura que, depois, é reinjetada em outros locais, esculpindo a silhueta.
“A lipoescultura é indicada para quem deseja eliminar áreas de gordura localizada e promover o aumento de outras – como, por exemplo, dos glúteos –, permitindo uma harmonia maior no contorno corporal”, explica Suzy Vieira, membro da SBCP e da Sociedade Brasileira de Laser (SBL). “Com a lipoescultura, é possível equilibrar o corpo do paciente e torná-lo mais harmônico”, complementa Wagner Montenegro, médico especialista em Cirurgia Plástica pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e membro da SBCP.
“Em uma mesma intervenção, dá para corrigir os culotes e proporcionar glúteos maiores à paciente”, diz Wagner Montenegro, médico especialista em Cirurgia Plástica pelo Conselho Federal de Medicina. “Como a gordura aplicada é do próprio indivíduo, não há risco de rejeição”, afirma Barbosa, acrescentando que, durante o pós-operatório, é comum aparecerem inchaço e manchas roxas que somem em 21 dias, na maioria dos casos.
“A paciente deve usar cinta elástica e fazer drenagem linfática e ultrassom a partir de sete dias depois da operação, com o objetivo de acelerar a recuperação e diminuir o edema. O resultado aparece após seis meses, mas, no quarto mês, 80% dos objetivos já foram atingidos”, diz Barbosa.
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