ES: Alunos da rede estadual apresentam projetos na Ufes
Atividades e projetos desenvolvidos por alunos do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação (NAAH/S) da rede estadual de ensino estão entre os trabalhos expostos na “Jornada de Extensão”, evento da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) que reúne as ações desenvolvidas nos diversos cursos da instituição para serem apresentados a toda comunidade.
Os visitantes vão poder conferir diversas experiências interessantes e que apresentam algumas disciplinas de maneira simplificada e curiosa. Um exemplo é a mostra de química com experimentos ao vivo e com a participação do público. Já na robótica, o destaque ficou com o protótipo de um elevador, que demonstra o funcionamento do sistema.
Outro destaque é a “Panela de Pandora”, numa alusão ao mito grego, para discutir ecologia e sustentabilidade. Na Física, os estudantes mostram um motor pelo qual energia elétrica é transformada em mecânica. E energia também foi tema de outro trabalho, que utiliza energias renováveis para fazer funcionar aparelhos eletrônicos.
Entre os estudantes que participam das apresentações está Matheus de Oliveira Fernandes, da Escola Aristóbulo Barbosa Leão, da Serra. “Está sendo muito bom participar porque, na escola, nós vemos o lado mais teórico e dos cálculos. E aqui a gente está podendo ver a prática e isso faz com que o interesse seja despertado”, disse.
A exposição dos projetos na “Jornada de Extensão” está funcionando como uma pequena mostra do Dia T – Dia do Talento – realizado em todo o Estado, quando os professores que atuam nas salas de recursos das escolas reúnem os projetos desenvolvidos ao longo de 2013 para apresentar aos demais colegas e à população. O momento serve para dar destaque ao trabalho realizado.
A participação na Jornada acontece graças à parceria entre a Secretaria de Estado da Educação (Sedu) e o Núcleo de Ciências da Pró-reitora de Extensão da Ufes, coordenado pelo professor José Ballester Julian Junior. Semanalmente, os alunos da rede vão à universidade para realizar pesquisas e projetos.
Para a professora facilitadora do NAAH/S, Margareth Bricio Amaral, muitos benefícios podem ser conquistados com a atividade. “Esse é um espaço onde o participante pode colocar em ação o conhecimento cotidiano aplicado nas escolas. E isso se dá a partir da experiência viva, colocando a ‘mão na massa’, provando e comprovando”, frisou.
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